Confira a nova minipalestra de Renato Silva: Pôr a mão na massa!
Contatos para palestras: (11) 99710-7812
E-mail: renatosilvalocutor@gmail.com
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Olá, seja bem vindo!
Por aqui Renato Silva, e hoje falando de pôr a mão na massa, de fazer algo que te realize, sem depender especificamente do mercado de trabalho. Ou ainda, os insights daqui você também pode empregar na sua função atual, até pra facilitar você passar para o próximo nível no organograma da empresa onde você trabalha. Como diz Geraldo Rufino, empreender no CNPJ de outro!
Você provavelmente em algum momento já ficou preocupado em conseguir uma colocação no mercado de trabalho. Já pegou uma pastinha, colocou debaixo do braço, rodou agências de emprego... ou já buscou muito no linkedin... eu sou do tempo de pegar o jornal e ler muito a página de classificados, tentando encontrar uma vaga que fosse possível de entrar. E principalmente, quando a gente não tem experiência em nada, era muito difícil encontrar algo que não fosse telemarketing ou algo ligado a vendas. Eu vou contar mais dessa minha história daqui a pouco! Eu sei como é essa luta em busca de emprego. E tem aquela história sempre do "se você não tem experiência, não contratam porque não tem experiência", e aquela do "se tem muita experiência, não contratam porque querem pessoas jovens na equipe." No meu tempo, era assim. Será que ainda hoje é?
Bom, e quem já tem emprego, neste período de pandemia, ficam preocupados em perder o emprego, passar dificuldades, ainda mais quando se tem família para manter. E cair no desemprego, voltar a colocar a pastinha debaixo do braço, e por aí vai.
Quem dera se um dia todos os pais e mães de família tenham uma colocação para manter seus filhos com dignidade, realizar os seus sonhos de bens, um carro, viagens, momentos com a família, poder por exemplo entrar num restaurante e se alimentar sem se preocupar com a conta. Ter um mínimo pelo menos de conforto, e oferecer a seus filhos a possibilidade de um estudo maior, pra que o futuro deles seja ainda melhor! Lhe parece algo impossível? Sei que não é fácil, algumas destas vontades eu já alcancei, mas outras eu estou correndo atrás, e sei que conseguirei. E se eu consigo, você também pode!
Imagine um jovem tímido tendo que buscar um emprego, e só o que surge é algo ligado a contato com pessoas... pois é, eu fui esse cara tímido. Trabalhei em rádios comunitárias a partir dos meus 13 anos porque gostava, ganhando pouco ou até mesmo nada. Meus pais me apoiaram nessa época, porque viram que era algo que eu gostava, e me desenvolvia.
Quando completei 18 anos, fiz o curso do SENAC de Radialista setor locução, que é a porta de entrada para quem deseja trabalhar nas grandes rádios, fui colega de profissionais que hoje estão no rádio e na TV. E assim como muitos locutores, fiz meu piloto em CD e levei pessoalmente nas emissoras em que quis trabalhar.
Mas eu precisava trabalhar, já tinha completado 18 anos. Comecei a ir sempre no Centro de Solidariedade ao Trabalhador em busca de vagas, fazer currículos, ler classificados... fiz um treinamento para trabalhar com telemarketing e trabalhei uma semana fazendo telemarketing ativo de venda de assinaturas de jornal. Não fiquei nesta área, mas o curso tem me ajudado até hoje.
Através do amigo locutor Edson Xavier, fui indicado para trabalhar numa gravadora e numa assessoria de empréstimo dos mesmos sócios, onde permaneci por quase um ano. Lá fui operador de computador para a maioria dos efeitos, mas lá fui office boy, entregador de materiais de divulgação, comecei a fazer reparos nos equipamentos de informática e telefonia... saí por conta de graves problemas envolvendo um dos sócios.
Tentei vender planos de saúde e caí num golpe terrível, perdi dinheiro! Neste momento o que eu decidi fazer? Trabalhar com o que eu gostasse e tivesse habilidade, não importa como! Muitas vezes, temos a ilusão de que só a carteira assinada é uma garantia. Eu digo a você: apenas essa experiência do plano de saúde, me registrou. E, queimou minha carteira de trabalho, foi período de um mês
apenas. Isso foi por volta de 2003.
Em 2004, fiz um dia de serviço de locutor, anunciando numa grande varejista. E me encontrei. Foi um primeiro trabalho. Depois, veio a loja de 1 real onde também fui locutor, trabalhando todo dia, fiquei lá por seis meses, me desenvolvi muito, mas abri meu campo de visão ao ver outros colegas de outras áreas ganhando mais fazendo um serviço igual ou tecnicamente inferior ao meu. Pôxa, se eles podem, eu também posso!
Quando saí de lá, virei locutor freelancer, fazendo um final de semana numa loja, outro final de semana em outra, em pouco tempo passei a ganhar em 4 dias o que eu ganhava em um mês na loja de um real. E isso foi só o começo! Passei a indicar outros colegas, e alguns poucos anos depois, assumi uma agência onde intermediava profissionais para as lojas. Fiquei seis anos com esta empresa, mas o restante sobre ela conto numa outra oportunidade.Voltei a ser autônomo, e pude trabalhar de maneira digna para continuar a manter minha família.
Percebe? Se eu continuasse naquela época a continuar buscando um emprego CLT, talvez estivesse infeliz num emprego que não estaria me fazendo feliz. Hoje, por exemplo, não me vejo fazendo algo como profissional registrado. Os tempos podem mudar, e se fosse uma oportunidade muito vantajosa, eu poderia mudar minha forma de pensar.
Depois de eu te contar a minha história profissional, eu te pergunto: qual o seu sonho de carreira? Se você estiver numa carreira boa, que você goste, não tem problema nenhum com isso. Mas, e se lhe fosse tirado isso de você hoje, o que você faria? Continuaria na sua área? Teria perspectivas de ser recolocado? Vamos supor que você me responda que não. Vou te propor 4 passos:
Pondere alguns fatores para ser um empresário ou autônomo, vem comigo:
Lembrando que se você é empregado, analise as possibilidades de avançar na sua carreira, pense em possibilidades dentro da sua empresa ou em outra; o que você precisará para avançar rumo a cada uma destas possibilidades; precisará buscar algum conhecimento? Aprender outra rotina? Outro método? Qual a direção que lhe motiva mais? E sempre, ajude sua empresa a buscar o lucro, e fazer mais ou melhor, gastando menos. Seu chefe vai recohecer, e se ele não reconhecer, outro ou até mesmo outra empresa, pode reconhecer. Você vai ver!
Agora, independente se empregado, autônomo ou empresário:
Durante estes cinco anos, todo o seu crescimento é vertical, porém subterrâneo para baixo e para os lados. Então, passados esses cinco anos, ele floresce, e logo depois começa a crescer, até atingir a altura de 30 ou 40 metros.
Essa história nos mostra que em tudo na nossa vida, devemos ter paciência, e perseverança. Investimos tempo, atenção, recursos, mas por muito tempo nada se percebe visualmente, porém a perseverança vai nutrindo o crescimento do que você deseja, seja uma mudança de carreira, de comportamento, de pensamento, de cultura de uma empresa, projetos pessoais, enfim, tudo! E não se esqueça: é preciso muita fibra para crescer às alturas, e muita flexibilidade para se curvar ao chão sem se quebrar, se a tempestade for pesada ou a vida o fizer por algum motivo baixar.
Até a próxima! Fez sentido pra você? Curta, comente e compartilhe! Confira nossos vídeos no IGTV e Youtube, visite nosso site e siga nossas redes sociais! Um abraço!
Por aqui Renato Silva, e hoje falando de pôr a mão na massa, de fazer algo que te realize, sem depender especificamente do mercado de trabalho. Ou ainda, os insights daqui você também pode empregar na sua função atual, até pra facilitar você passar para o próximo nível no organograma da empresa onde você trabalha. Como diz Geraldo Rufino, empreender no CNPJ de outro!
Você provavelmente em algum momento já ficou preocupado em conseguir uma colocação no mercado de trabalho. Já pegou uma pastinha, colocou debaixo do braço, rodou agências de emprego... ou já buscou muito no linkedin... eu sou do tempo de pegar o jornal e ler muito a página de classificados, tentando encontrar uma vaga que fosse possível de entrar. E principalmente, quando a gente não tem experiência em nada, era muito difícil encontrar algo que não fosse telemarketing ou algo ligado a vendas. Eu vou contar mais dessa minha história daqui a pouco! Eu sei como é essa luta em busca de emprego. E tem aquela história sempre do "se você não tem experiência, não contratam porque não tem experiência", e aquela do "se tem muita experiência, não contratam porque querem pessoas jovens na equipe." No meu tempo, era assim. Será que ainda hoje é?
Bom, e quem já tem emprego, neste período de pandemia, ficam preocupados em perder o emprego, passar dificuldades, ainda mais quando se tem família para manter. E cair no desemprego, voltar a colocar a pastinha debaixo do braço, e por aí vai.
Quem dera se um dia todos os pais e mães de família tenham uma colocação para manter seus filhos com dignidade, realizar os seus sonhos de bens, um carro, viagens, momentos com a família, poder por exemplo entrar num restaurante e se alimentar sem se preocupar com a conta. Ter um mínimo pelo menos de conforto, e oferecer a seus filhos a possibilidade de um estudo maior, pra que o futuro deles seja ainda melhor! Lhe parece algo impossível? Sei que não é fácil, algumas destas vontades eu já alcancei, mas outras eu estou correndo atrás, e sei que conseguirei. E se eu consigo, você também pode!
Imagine um jovem tímido tendo que buscar um emprego, e só o que surge é algo ligado a contato com pessoas... pois é, eu fui esse cara tímido. Trabalhei em rádios comunitárias a partir dos meus 13 anos porque gostava, ganhando pouco ou até mesmo nada. Meus pais me apoiaram nessa época, porque viram que era algo que eu gostava, e me desenvolvia.
Quando completei 18 anos, fiz o curso do SENAC de Radialista setor locução, que é a porta de entrada para quem deseja trabalhar nas grandes rádios, fui colega de profissionais que hoje estão no rádio e na TV. E assim como muitos locutores, fiz meu piloto em CD e levei pessoalmente nas emissoras em que quis trabalhar.
Mas eu precisava trabalhar, já tinha completado 18 anos. Comecei a ir sempre no Centro de Solidariedade ao Trabalhador em busca de vagas, fazer currículos, ler classificados... fiz um treinamento para trabalhar com telemarketing e trabalhei uma semana fazendo telemarketing ativo de venda de assinaturas de jornal. Não fiquei nesta área, mas o curso tem me ajudado até hoje.
Através do amigo locutor Edson Xavier, fui indicado para trabalhar numa gravadora e numa assessoria de empréstimo dos mesmos sócios, onde permaneci por quase um ano. Lá fui operador de computador para a maioria dos efeitos, mas lá fui office boy, entregador de materiais de divulgação, comecei a fazer reparos nos equipamentos de informática e telefonia... saí por conta de graves problemas envolvendo um dos sócios.
Tentei vender planos de saúde e caí num golpe terrível, perdi dinheiro! Neste momento o que eu decidi fazer? Trabalhar com o que eu gostasse e tivesse habilidade, não importa como! Muitas vezes, temos a ilusão de que só a carteira assinada é uma garantia. Eu digo a você: apenas essa experiência do plano de saúde, me registrou. E, queimou minha carteira de trabalho, foi período de um mês
apenas. Isso foi por volta de 2003.
Em 2004, fiz um dia de serviço de locutor, anunciando numa grande varejista. E me encontrei. Foi um primeiro trabalho. Depois, veio a loja de 1 real onde também fui locutor, trabalhando todo dia, fiquei lá por seis meses, me desenvolvi muito, mas abri meu campo de visão ao ver outros colegas de outras áreas ganhando mais fazendo um serviço igual ou tecnicamente inferior ao meu. Pôxa, se eles podem, eu também posso!
Quando saí de lá, virei locutor freelancer, fazendo um final de semana numa loja, outro final de semana em outra, em pouco tempo passei a ganhar em 4 dias o que eu ganhava em um mês na loja de um real. E isso foi só o começo! Passei a indicar outros colegas, e alguns poucos anos depois, assumi uma agência onde intermediava profissionais para as lojas. Fiquei seis anos com esta empresa, mas o restante sobre ela conto numa outra oportunidade.Voltei a ser autônomo, e pude trabalhar de maneira digna para continuar a manter minha família.
Percebe? Se eu continuasse naquela época a continuar buscando um emprego CLT, talvez estivesse infeliz num emprego que não estaria me fazendo feliz. Hoje, por exemplo, não me vejo fazendo algo como profissional registrado. Os tempos podem mudar, e se fosse uma oportunidade muito vantajosa, eu poderia mudar minha forma de pensar.
Depois de eu te contar a minha história profissional, eu te pergunto: qual o seu sonho de carreira? Se você estiver numa carreira boa, que você goste, não tem problema nenhum com isso. Mas, e se lhe fosse tirado isso de você hoje, o que você faria? Continuaria na sua área? Teria perspectivas de ser recolocado? Vamos supor que você me responda que não. Vou te propor 4 passos:
- Pense em 3 áreas que você gostaria de trabalhar. Uma pode até ser a que você faz atualmente. Raciocine: são áreas em que você gostaria de ter um negócio? Se você tem medo de abrir um negócio, fica aqui comigo que eu já te desmistificarei algumas coisas, daqui a pouco. Mas, vamos nos concentrar nisto aqui! Três áreas, quais são os negócios que elas podem ter? Quais combinam melhor com você? Seja como autônomo ou como empresa. Marque aí num papel.
- Você analisa cada uma delas e veja o que você precisaria, seja buscar habilidades, o espaço que você vai precisar, equipamento, pessoal, dinheiro necessário para investir. Veja: em 99,9% dos casos, não dá pra fazer uma multinacional logo de cara. Mas, uma forma que você possa começar, mesmo pequeno, e evoluir conforme aumenta a demanda pelo seu produto ou serviço. Calcule para cada área.
- Calcule o tempo que você precisa para fazer o negócio embalar. Um mês, três, seis, um ano, dois... para que o dinheiro que você tenha acesso, seja economias, ou empréstimo, deem para manter as portas do seu negócio abertas.
- Confira qual destas três áreas você gostaria de se ver fazendo por muitos e muitos anos, e de acordo com o que você analisou, tem mais a ver com suas posses, possibilidades e disponibilidades, e faça a sua escolha.
Pondere alguns fatores para ser um empresário ou autônomo, vem comigo:
- Primeiro: ao contrário do profissional CLT, nem sempre você terá horários estabelecidos, as vezes você poderá trabalhar mais que seus empregados, finais de semana para entregar um pedido ou realizar as metas que você estipula. Porém, na mesma medida que seu esforço é maior, seus rendimentos também podem ser maiores.
- Segundo: persiga sempre o lucro! Não pague pra ver, assim como eu fiz, esperando um cenário melhor, que ele pode não vir. Quebrei para descobrir isso, e não quero que aconteça com você. Lucro é o que mantém a sua empresa aberta!
- Terceiro: busque sempre alternativas para fazer mais e melhor, com menor custo e em menos tempo. Uma pequena economia num processo, pode fazer toda a diferença no seu lucro, na sua rentabilidade e no que entra e sai todo dia do caixa da empresa.
- Valorize quem trabalha com você e pra você, mas o valorizar nem sempre é no cash: pode ser um reconhecimento em público, investir em conhecimento para o funcionário, e muito mais.
Lembrando que se você é empregado, analise as possibilidades de avançar na sua carreira, pense em possibilidades dentro da sua empresa ou em outra; o que você precisará para avançar rumo a cada uma destas possibilidades; precisará buscar algum conhecimento? Aprender outra rotina? Outro método? Qual a direção que lhe motiva mais? E sempre, ajude sua empresa a buscar o lucro, e fazer mais ou melhor, gastando menos. Seu chefe vai recohecer, e se ele não reconhecer, outro ou até mesmo outra empresa, pode reconhecer. Você vai ver!
Agora, independente se empregado, autônomo ou empresário:
- Tenha sempre paciência, para lidar com as situações. Você é a cara da sua empresa, e ninguém gosta de trabalhar ou lidar com desequilibrados, nervosos ou deprimidos.
- Tenha jogo de cintura com as pessoas! Pois, ao contrário da matemática que é exata, as pessoas são humanas! Você e os outros merecem ser respeitados, e ter empatia com o próximo torna o fardo dos trabalhos mais pesados serem carregados com facilidade.
- Seja resiliente, pois nem sempre o céu é de brigadeiro, e você precisa estar preparado para as tempestades mais pesadas, sem se fatigar muito.
Durante estes cinco anos, todo o seu crescimento é vertical, porém subterrâneo para baixo e para os lados. Então, passados esses cinco anos, ele floresce, e logo depois começa a crescer, até atingir a altura de 30 ou 40 metros.
Essa história nos mostra que em tudo na nossa vida, devemos ter paciência, e perseverança. Investimos tempo, atenção, recursos, mas por muito tempo nada se percebe visualmente, porém a perseverança vai nutrindo o crescimento do que você deseja, seja uma mudança de carreira, de comportamento, de pensamento, de cultura de uma empresa, projetos pessoais, enfim, tudo! E não se esqueça: é preciso muita fibra para crescer às alturas, e muita flexibilidade para se curvar ao chão sem se quebrar, se a tempestade for pesada ou a vida o fizer por algum motivo baixar.
Até a próxima! Fez sentido pra você? Curta, comente e compartilhe! Confira nossos vídeos no IGTV e Youtube, visite nosso site e siga nossas redes sociais! Um abraço!
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